quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Você tem até sábado para desativar a integração do WhatsApp com o Facebook

Está chegando ao fim o prazo dado pelo WhatsApppara desativar a integração do mensageiro com oFacebook, empresa que é dona do aplicativo. Conforme os novos termos do aplicativo, os usuários têm somente até este sábado, dia 24, para impedir o compartilhamento de dados entre os serviços. Quem não realizar o procedimento dentro desse período, automaticamente aceitará a integração e não poderá voltar atrás. 
O mesmo acontece com os usuários que criaram conta no WhatsApp após 25 de agosto, data em que a atualização dos termos de serviço foi divulgada. Para estes, não haverá nenhuma opção para impedir a troca de informações.

A justificativa do WhatsApp é que a mudança irá melhorar as experiências com anúncios e produtos no Facebook. No novo texto da política de uso, a companhia afirma que a medida ajudará a “combater spam entre os aplicativos, dar sugestões sobre o produto, mostrar anúncios relevantes”. O documento assegura ainda que “o Facebook não usará suas mensagens do WhatsApp por qualquer motivo que não seja nos auxiliar na operação e na execução dos Serviços”.
Como desativar o compartilhamento de dados
Independentemente das intenções do WhatsApp, os usuários que possuem conta anterior ao dia 25 de agosto e não querem que suas informações do mensageiro sejam compartilhadas com o Facebook ainda podem desativar a integração. Para isso, siga os passos abaixo.
Passo 1. Abra o WhatsApp e toque nos três pontinhos para abrir o menu principal. Com as opções expandidas, selecione “Configurações”.
Passo 2. Na tela de configurações, entre em “Conta”. Note que a opção “Compart. dados da conta” está marcada. Dê um toque na caixa de seleção para desmarcá-la.

Passo 3. Será aberta uma caixa de mensagem perguntando se você não deseja utilizar os dados da conta do WhatsApp no Facebook. Toque em “Não compartilhar” para confirmar a desativação.

Passo 4. Por fim, o WhatsApp exibirá uma mensagem informando que os dados da conta não serão usados pelo Facebook.

Compartilhamento de dados é controverso
Além de desagradar grande parte dos usuários, a mudança nos termos de uso suscitou dúvidas em relação à transparência do WhatsApp. Isso porque diversas pessoas relataram ser comum conversar com alguém no mensageiro e logo em seguida o contato aparecer como sugestão no Facebook. O fato pode ser um indício de que o compartilhamento de dados já está ocorrendo mesmo antes do prazo dado pela empresa, o que gera incerteza sobre se a escolha de desativar a integração será respeitada.
Procurado pelo TechTudo, o escritório do WhatsApp no Brasil informou que "quando você opta por não fazer o compartilhamento dos dados, não poderá reverter essa decisão depois". Ele também esclareceu que "não temos como precisar um horário exato [para o fim do prazo], pois essas atualizações vão rodando e não são automáticas para todo mundo ao mesmo tempo".


WhatsApp Beta 'copia' Telegram e deixa convidar usuários para grupos por link

WhatsApp Beta recebeu uma atualização nesta terça-feira (27) e agora é possível convidar usuários para participar de grupos por meio de um link gerado no próprio mensageiro. Assim, caso o administrador queira aumentar o número de participantes deste grupo, basta compartilhar o link gerado ou postar em sua rede social, como o Facebook. A mudança, que já existia no rivalTelegram, apareceu na versão de testes 2.16.281 para Android e não deve tardar para estar presente também no iPhone (iOS).
WhatsApp Beta leva emojis do iOS 10 para Android; aprenda como instalarA novidade pode ser útil para usuários que pretendem convidar muita gente para um único chat, pois não será mais necessário ir adicionando manualmente os participantes para aquela conversa. Além disso, facilita em situações em que o administrador quer incluir pessoas que não estão presentes em sua agenda de contatos, casos de grandes empresas, fãs de banda, times de futebol, grupos de carona, entre outros.
Vale ressaltar que o aplicativo só permite grupos de até 256 participantes e que a novidade pode acabar lotando as conversas coletivas. Além disso, as aprovações são automáticas, ou seja, assim que o link for compartilhado qualquer pessoa pode fazer parte, o que exige uma atenção maior ao conteúdo que será enviado naquele chat.
Somente o administrador do grupo terá acesso ao link gerado para a conversa, porém, após o primeiro compartilhamento qualquer um poderá distribuir o acesso ao chat. Veja abaixo como realizar o processo usando o WhatsApp Beta:
Passo 1. Crie um grupo no WhatsApp ou vá a alguma conversa coletiva que você seja o administrador e clique na opção “Adicionar Participante”, em seguida aparecerá "Convidar para o grupo via link”;
Passo 2.O administrador poderá enviar o link do grupo pelo próprio aplicativo do mensageiro;

Passo 3.Também é possível compartilhar via Facebook, e-mail,  Facebook MessengerTwitter, entre outros;

Passo 4. Pronto, agora se tornou mais rápido fazer um grupo com muitos participantes.  

Na última semana, a versão de testes do mensageiro já recebeu um update que levou para o Android os emojis apresentes no iPhones que atualizaram a versão do sistema para iOS 10. A mudança teve como objetivo padronizar as figurinhas para os dois sistemas e facilitar a comunicação usando os desenhos.
Fonte:
Joana Pardal

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Primeiros programas para desktop começam a chegar na Windows Store

Aideia inicial da Microsoft é fazer da Windows Store uma central de “apps modernos”, que
funcionam na nova interface do sistema da empresa. Contudo, hoje, os primeiros programas do antigo modelo, os apps para desktop em x86 e x64, começaram a aparecer na loja do Windows.
Por enquanto, temos apenas Evernote, Arduino IDE, doubleTwist, PhotoScape, MAGIX Movie Edit Pro, Virtual Robotics Kit, Relab, SQL Pro, Voya Media, Predicted Desire e korAccount disponíveis para baixar. Os desenvolvedores dessas aplicações usaram o conversor “Desktop Bridge” desenvolvido pela Microsoft especialmente para ajustar seus softwares para alguns recursos do Windows 10.
Isso quer dizer que a instalação desses programas será mais simples, pois bastará ao usuário clicar em “Instalar” direto na loja. Fora isso, é possível que eles passem a utilizar de forma avançada recursos como a central de notificações do sistema e também algumas coisas da Cortana, dependendo da região.
Contudo, não é de se esperar que os desenvolvedores de programas famosos, como Chrome, Photoshop e WinRAR passem disponibilizar suas aplicações imediatamente na loja da Microsoft. O desenvolvimento para Windows tem sido tradicionalmente lento para adotar novidades nesse sentido, e pode levar alguns anos até que a Windows Store se torne uma central realmente útil para baixar e manter atualizados todos os programas que você tem no computador.
Fonte(s)Microsoft

Rival do Nubank, Digio quer ter 1 milhão de cartões no Brasil em 2017

Tem se tornado comum ver empresas que até pouco tempo atrás não eram conhecidas oferecendo cartões de crédito. Nesse grupo, podemos incluir o Nubank, o Controle e agora o Digio, que é propriedade do banco CBSS (uma joint venture do Bradesco e do Banco do Brasil) e vai ser anunciado oficialmente no próximo mês.
Apesar de ainda não ter iniciado suas atividades, a plataforma tem metas ambiciosas. Segundo uma fonte ligada ao projeto, o objetivo é tentar superar a marca de um milhão de cartões espalhados pelo mercado em 2017. Atualmente, o Digio já conta com mais de 150 mil pedidos de cartões, segundo o informante.
Também houve a menção de que a ideia é aproveitar a aceitação do público mais jovem a cartões que oferecem uma boa cesta de serviços sem cobrar tarifas adicionais por isso. Inicialmente, o cartão vai atuar apenas com a bandeira Visa, mas a ideia é que o Digio abrace outras marcas posteriormente, como a Elo (que também é do BB e Bradesco) e o programa de fidelidade Livelo.

Google Allo bate marca de 1 milhão de downloads

Lançado no Brasil na sexta-feira (23), o Allo, novo mensageiro da Google, já foi baixado mais de 1 milhão de vezes em dispositivos Android. Além disso, o aplicativo atualmente ocupa o primeiro lugar na lista de apps gratuitos mais baixados da Play Store americana.
Já o Google Duo, aplicativo de comunicação por vídeo anunciado pela empresa no mesmo dia do Allo, foi lançado em agosto e tem mais de 10 milhões de downloads.


Apesar da marca, o Allo está envolvido em uma polêmica por causa da forma como ele lida com dados privados. Durante a apresentação, foi prometido que todas as conversas feitas no aplicativo seriam criptografadas, mas não é isso o que acontece na versão final do produto.
Por padrão, a Google tem acesso à tudo o que é enviado fora do Modo Anômino. A justificativa da empresa é de que isso é necessário para aprimorar os recursos de resposta inteligente do programa.
Fonte(s)9to5Google

Usuários do WhatsApp se mostram insatisfeitos com a privacidade

Na última quinta-feira (22), o Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec) divulgou o resultado de uma enquete, realizada de 8 a 21 de setembro, sobre os novos termos de uso do WhatsApp. O questionário visou identificar a percepção que os usuários têm sobre a nova política do aplicativo, que se iniciará a partir do próximo domingo (2).

No total, 2.463 pessoas responderam a enquete. Para 63% delas, os termos de uso parecem injustos, pois não é possível escolher quais informações devem ser compartilhadas com o Facebook; além disso, este grupo revelou desconfiar da criptografia que o app oferece. Outros 48% acreditam que o WhatsApp compartilharia as informações das conversas com outras empresas, e 27% consideraram os termos um pouco confusos, já que a empresa não explicou devidamente o que será compartilhado com o Facebook.
O relatório, por fim, traz recomendações para empresas privadas de tecnologia do Brasil. O Idec defende que o inquérito civil não está fazendo as devidas fiscalizações sobre a violação de direitos do coletivo e a cooperação, por parte da Secretaria Nacional do Consumidor, com as autoridades que garantem a proteção dos dados pessoais de países estrangeiros.
Confira o relatório completo aqui.
Fonte(s) Idec